Devemos ter muito respeito com quem compartilha algo tão pessoal como a vivência com um transtorno mental”, diz a psicóloga Graça Maria Ramos de Oliveira, supervisora do Serviço de Psicologia e Neuropsicologia do IPq – HCFMUSP (Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).
Segundo ela, é fundamental não rotular, usar uma linguagem respeitosa e acolhedora, com empatia e compreensão. É perguntar realmente como a pessoa está se sentindo e como se pode ajudá-la. Veja a seguir alguns exemplos:
1. Por que você não me diz como está se sentindo?
2. Gostaria de conversar, estou aqui para ouvir você
3. Sobre o que você anda pensando?
4. Vamos buscar informação sobre o que você está sentindo
5. Quer que eu o acompanhe ao médico?
6. Você não está sozinho, conte comigo!
7. O que ajudaria você nesse momento?
8. Gostaria que eu chamasse alguém?
9. Estou aqui para o que você precisar
10. Se precisar, pode me procurar

“Ser Humano é Nosso Objetivo”
Você é muito mais do que um Diagnóstico!
Você é muito mais do que um Diagnóstico!
Nos mais de 10 anos de atuação, somos hoje uma referência no segmento e nos orgulhamos de oferecer a pacientes, familiares e profissionais que nos confiam seus pacientes, uma atenção individualizada que considera as possíveis variações emocionais no processo de reabilitação e atuando assim, de forma bem contextualizada, atendendo a necessidade do paciente.