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A revista Encontro promoveu uma mesa-redonda, com a presença de especialistas, para tratar de um tema comovente e que cresce a cada dia no mundo: o suicídio entre adolescentes. Participaram da discussão: a psicanalista e psicóloga  em saúde mental Cristiane Barreto; o psiquiatra Humberto Corrêa, professor da Faculdade de Medicina da UFMG, presidente da Associação Brasileira para o Estudo e Prevenção do Suicídio e presidente da Associação Latino-Americana de Suicidologia; José Belizário, psiquiatra e doutor em saúde e educação pela FioCruz; Patrícia Ragone, psicóloga, educadora parental; e Rosângela Teles, pedagoga e coordenadora do Núcleo de Apoio Psicopedagógico da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.

Segundo a publicação, com perspectivas e experiências de atendimento diferentes, cada um dos especialistas trouxe uma visão e uma reflexão particular sobre a juventude atual, as dificuldades da sociedade contemporânea, a influência das redes sociais, o papel da escola e as mudanças da dinâmica familiar. Todos concordam sobre a importância de os pais estarem, de fato, presentes na vida dos filhos e de buscarem ajuda, quando for o caso. “O suicídio é um comportamento complexo, que deixa muitas interrogações nos sobreviventes”, diz Humberto Corrêa. “Sabemos, no entanto, que pode ser prevenido. Se perceber alguém precisando de ajuda, leve-o a um serviço de saúde. Todo aviso deve ser encarado seriamente.”

Dados e prevenção

Conforme publicou o periódico, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já coloca o suicídio como segunda principal causa de morte de pessoas entre 15 e 29 anos. No Brasil, de 2000 a 2015, os casos aumentaram 65% entre pessoas com idade de 10 a 14 anos e 45% na faixa de 15 a 19 anos. Mediante esses dados,  o poder público vem promovendo campanhas de prevenção e tornou a ligação para o número de telefone do Centro de Valorização à Vida (188) gratuita, em todo o território nacional. Para os especialistas, falar sobre o tema e informar as pessoas com responsabilidade também são medidas preventivas.

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Você é muito mais do que um Diagnóstico!

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Nos mais de 10 anos de atuação, somos hoje uma referência no segmento e nos orgulhamos de oferecer a pacientes, familiares e profissionais que nos confiam seus pacientes, uma atenção individualizada que considera as possíveis variações emocionais no processo de reabilitação e atuando assim, de forma bem contextualizada, atendendo a necessidade do paciente.